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A realidade do mundo em que vivemos Pobre do homem, Que não tem nome, Nem sobrenome, Que morre de fome. Pobre moço, Que não almoço, Nem terá esforço, Para sobreviver. Pobre do menino, Que não tem destino, Nem ensino, Para crescer. Pobre do bebe, Que não tem querer, Nem poder de rejeitar, Ao seu sofrer. Pobre do feto, Que não teve afeto, Nem veio ao mundo, Para viver. Pobre do ser humano, Que não escolhe o destino, E deixa a vida correr, Nas mão dos poderosos, Que só lhe fazem sofrer. HEIDY |
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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Linda essa poesia, descreve um pouco de todos nós.Parabéns
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