CONCHAS TAMBÉM
SE SEPARAM
Triste de
ver a concha ser dispensada pelo mar,
Enterrada na
areia solitária,
Fora despregada
de seu par.
Amaria estar
na profundidade,
Coladinhas, sempre
juntas,
Sem o
destino às separar.
Mas o molusco
não teve eternidade,
Era um falso
coração,
Que não
soube amar.
Separadas e
muito distantes,
Nunca mais
irão se encontrar,
As ondas às
levaram,
Por caminhos
distintos,
Não podem
mais se juntar.
Duas conchas
duas vidas,
Que tentaram
se suportar,
Chegou a
hora da despedida,
Não há mais
como às grudar aderir colar.
HEIDY
Suas poesia continuam inspiradoras. Abraços.
ResponderExcluireu adorei seu blog, ele e mt lindo !!
ResponderExcluirpassa no meu e me seguii e se puder deixa um mensagem.
bjos