CORRENTE INVISÍVEL
Nem tenho um
pulo tão alto,
Não sou
veloz ,nem corro,
Nem saio de
casa,
Nem peço
socorro.
Meus braços
distendem,
De um lado
pro outro,
As pernas
não compreendem,
Que lados
devem ficar.
Meu corpo é
preso a uma corrente,
Invisível sem
se notar.
Eu me curvo
eu me rendo,
A um prazer
de amar,
Na ilusão
que a corrente está solta,
E não irá mais
me machucar.
Eu giro em
torno de esperanças,
Então a corrente me sufoca,
Presa nas
inseguranças,
A única coisa
que me toca,
É essa
corrente invisível,
Que prende e
não me solta.
HEIDY
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