BÊBADOS NÃO ALCOOLIZADOS
Tropeçando em meus próprios pés,
Feitos
bêbados desequilibrados,
Enchendo a
cara de sonhos,
Que nunca
serão realizados.
Garrafas cheias
de ilusões,
E copos amontoados,
Procurando um
só cantinho,
Nos seus
caminhos desordenados.
Cambaleia mas
não cai,
São só
pensamentos desorientados,
Feito peões de
xadrez,
Os primeiros
a serem devorados.
Mais uma dose
de confiança,
E os delírios
serão atropelados,
São os sóbrios
que tem esperanças,
De serem
lembrados.
Vivendo em
seu próprio mundo,
Esses bêbados
não alcoolizados,
Esperando só
um gole,
E seus atos
serem assim valorizados.
HEIDY
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