BRISA DA EXISTÊNCIA
Sei o quanto estou ausente,
Meus pensamentos estão aos ventos,
Procurando ocultos firmamentos,
Palavras fugiram de repente da mente,
Raciocínios se tornaram lentos.
Com o coração apunhalado,
Esperando a ser curado,
Veneno do infortúnio a ser retirado,
Reconstituído , cicatrizado,
Do peito o ferimento arrancado.
Assim a saudade é persistente,
Até que o vento se assente,
Tornado-se uma brisa somente,
Encontrar-me-ei ao ocaso,
Recuperarei na energia
do sol poente.
Brisa que me secará a
lágrima,
Que assoprará a lástima,
Trará de vota a minha essência,
Retornando assim a minha existência.
HEIDY
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