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sábado, 15 de setembro de 2012

SER OU NÃO SER?



SER OU NÃO SER?

Eu faço poesias,
Sem segundas intenções,
Escrevo palavras,
Para todos os corações,
Não agrado a todos,
Diferentes emoções.
Só escrevo o que relata,
Os meus momentos de reflexões,
Onde viajo gratuitamente,
Em minhas inspirações.
Há a quem viaja,
Nestas imensidões,
Há a quem discorda,
Com indagações.
A quem diga que sou poeta,
Mas há também contradições,
O que vale mesmo,
Que não há perfeições.
Eu escrevo o que sinto,
Cada um com suas interpretações,
Sou poeta para alguns,
Para outros decepções.

Agradar a todos,
São meras ilusões...

HEIDY

terça-feira, 11 de setembro de 2012

ME PERDI




ME PERDI

Nem sei onde me perdi,
Não foi o vento quem me levou,
Nenhuma onda me afundou,
Nenhum buraco me engoliu,
Nem a sombra me raptou.

Só sei que me perdi...
A claridade não me cegou,
A correnteza não me levou,
Nada ao meu redor explodiu,
Só o tempo que passou.

Eu sei que me perdi,
Por não saber onde estou,
O que ainda de mim restou,
O que dentro se diluiu,
O que realmente sou.

Onde foi que me perdi,
Onde meu trajeto mudou,
Porque tudo modificou,
O que a que me confundiu,
O que solidificou.

Sim, eu sei que me perdi,
Porque tudo se desencontrou,
Nem o destino me avisou,
Ele apenas decidiu,
Ir aonde ainda não chegou.

HEIDY

domingo, 2 de setembro de 2012

FÊNIX DOURADA




FÊNIX DOURADA

Prepara-se ao voo a fênix dourada,  
Levanta a poeira da terra,
E varre para longe com sua calda,
Mais uma caminhada  que se encerra.
O céu agora é todo teu,
Há um lugar que a espera,
Rumo ao apogeu,
Uma imensidão que se inaugura,
E a nada se prendeu.
Seu dourado com alvura,
Tudo enriqueceu,
Voa com humildade e bravura,
Nem do brilho se esqueceu.
Quem não a avistar na altura,
É porque nunca a percebeu,
Estava bem ao teu lado,
Agora você a perdeu.

HEIDY